A incrível vida subterrânea do Castelo de Brézé

Situado a poucos metros de Saumur, visite o Castelo de Brézé em meio à um grande vinhedo. Essa residência notável, ainda habitada, não conta apenas com os fossos secos mais profundos da Europa, mas também com uma impressionante rede subterrânea!

Top 5 de experiências para viver no Castelo de Brézé

1/ Visite o quarto de Richelieu com sua monumental chaminé e preciosa tapeçaria.
2/ Aventure-se pelos túneis do castelo e descubra o “castelo em cima de outro castelo”.
3/ Na cidade subterrânea, sinta o cheirinho de pão recém saído do forno.
4/ Examine os fossos secos que estão entre os mais profundos da Europa.
5/ Deguste os vinhos do castelo, oriundos de um dos vinhedos mais antigos de Saumur.

Os grandes fossos secos e os ricos ambientes do Castelo de Brézé

Construído no século XVI e reformado no século XIX, o Castelo de Brézé tem ares neo-renascentistas. Ao redor do castelo, é possível ver os notáveis fossos secos, os mais profundos da Europa! Já o gigantesco pombal, é o maior de Anjou.
Na parte interna, vale a pena conferir os aposentos, como o quarto de Richelieu e os apartamentos magníficos de Pierre Dreux de Brézé, descendente dos famosos mestres de cerimônia do rei.
Venha conhecer a “vida no castelo” através do Grand Salon e do salão de bilhar, com sua suntuosa mesa de bilhar que se estende até a Grande Galeria, maravilhosamente restaurada, onde os moradores do castelo outrora recebiam seus convidados.
Todos os anos, no mês de maio, acontecem torneios medievais, um verdadeiro acontecimento que conta com torneios equestres, espetáculos, música medieval...

A rede subterrânea do Castelo de Brézé: um castelo em cima de outro castelo

No Castelo de Brézé, deixe-se levar, por uma distância de um quilômetro, em direção à vida inacreditável nas profundezas, no centro da rede troglodita!
Sob o castelo, esconde-se uma fortaleza de calcário que abriga uma antiga residência senhorial, uma cozinha, estábulos, uma ponte levadiça, uma padaria subterrânea, um antigo criadouro de bicho-da-seda, assim como salas de produção de vinho, usadas desde a Idade Média até meados da década de 1970.