À descoberta das “Villes et Pays d’Art et d’Histoire” com os greeters

Há tantos segredos a serem desvendados em Orleans! Não será o greeter Anthony, conhecido como @Monsieurlamoureux, quem dirá o contrário. Na praça do Martroi, onde há uma estátua de Joana d’Arc, ele aponta para um alçapão, que esconde as antigas fortificações da cidade. Anthony nos apresenta o discreto palácio dos Créneaux (do século XVI), primeira prefeitura da cidade. E na fachada da catedral Sainte-Croix, emblema da cidade, ele nos mostra as “pegadas” deixadas pelos vários reis que a construíram. Um exemplo é a cabeça de Luís XIV, no centro da rosácea.

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Para admirar melhorar os edifícios antigos, Michèle nos faz atravessar o Loire. A margem esquerda nos proporciona um panorama magnífico deles, como o Castelo Real e a igreja Saint Nicolas. Continuamos a descobrir o passado de Blois ao longo do rio real: outrora grande eixo de transporte, suas margens eram cheias de vida. Michèle também nos mostra as pontes e as diferentes técnicas aplicadas pelos habitantes para conter as inundações.

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Em Tours, é impossível não visitar a magnífica praça Plumereau e suas casas de enxaimel do século XV. Mas o greeter Gaylord também nos convida a caminhar fora dos caminhos batidos. Descobrimos com ele bairros muito pitorescos marcados pela Idade Média, como os vestígios da antiga abadia de Marmoutier.

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Para apreciar melhor o rico patrimônio da cidade do rei René, sigamos o exemplo do greeter Xavier: subamos! Como? O elevador do teatro Le Quai no leva às nuvens em seu terraço. O que nos resta é admirar uma vista de tirar o fôlego de Angers e de seus emblemáticos monumentos históricos: o castelo de Angers e a catedral Saint-Maurice.

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A cidade antiga de Chinon é cheia de pequenas passagens secretas. É a “área de lazer” preferida do greeter Laurent, que mora na cidade desde pequeno. Pátios, passagens particulares, adegas; ele conhece vários segredos. Também podemos seguir Charlotte: de origem inglesa e casada com um francês, mora na cidade desde 2008. Ela nos leva particularmente a Sainte-Radegonde, uma capela afastada esculpida na falésia.

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Situada sobre uma saliência rochosa, a cidade real de Loches abriga incríveis joias arquitetônicas, como a colegiada Saint-Ours e a residência real. Grandes mulheres da história da França passaram por lá: Agnès Sorel, Ana da Bretanha ou Joana d’Arc, por exemplo. Pascal, greeter, tem o prazer de nos apresentar os lugares imperdíveis de Loches, mas também outros mais insólitos.

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Amboise tem dois castelos excepcionais: o castelo do Clos Lucé, residência de Leonardo da Vinci, e o Castelo Real, residência do rei Francisco I. E, imaginem só: segundo a lenda, esses dois personagens emblemáticos se visitavam graças às galerias subterrâneas de Amboise — uma anedota que o greeter Thierry adora contar. Jean-Marie, que tem uma ligação particular com o castelo, é outro greeter apaixonado pelo passado de sua cidade natal. Perto dali, vamos desvendar os segredos do castelo de Chenonceau; descobrimos, por exemplo, como Catarina de Médici obrigou sua rival Diane de Poitiers (a queridinha de Henrique II) a ir embora depois da morte do rei.

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Em Nantes, os amadores de história se regozijam com a visita ao castelo dos Duques da Bretanha. Além disso, para percorrer todos os cantos da cidade antiga, podem acompanhar um greeter apaixonado de história, como Daniel. E descobrir, então, as belas casas medievais do bairro do Bouffay ou ainda uma das ruas mais estreitas de Nantes: a rue Lambert, que tem 70 cm de largura!

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O castelo e Le Cadre Noir são locais de visita obrigatória, mas também vale a pena dar uma olhada nas fortificações de Saumur. Nos séculos XIV e XV, a cidade foi objeto de um grande projeto destinado a enfeitá-la com um importante recinto fortificado. O resultado é, no mínimo, espetacular: quatro portas e ao menos 19 torres!! Hoje ainda há dez torres — as torres Grenetière e Papegault são duas delas. Cidade a ser descoberta sozinho ou na companhia de um guia conferencista. Até hoje (ainda?) não há nenhum greeter em Saumur.

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